Por
anos sem parar
Andou
o capeta fungando no meu cangote
Injetado
pela católica
No
cérebro menino de um matutinho
Causou
dores sem conta
Remorsos
e pecados que o tornaram insone
Porém
tempo e conhecimento
Curaram
os males da ignorância
E
hoje livre deste mal
Penso
nos homens que vivem na ilusão
Das
coisas do sobrenatural
Beijando
a mão de suja de manipuladores religiosos
E
sustentando a vida mansa clerical.
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