A anistia que as empreiteiras do petrolão tramam com a Advocacia-Geral da União, comandada pelo lépido Luís Inácio Adams, consiste na troca do perdão judicial por ações das empresas, a título de indenização. Essas ações seriam depois negociadas na Bolsa com fundos de investimento.
Em resumo, as empresas seriam perdoadas em troca de papéis que hoje não valem nada, mas com a perspectiva de virem a valer. É a indenização "pago quando puder, se puder".
O Antagonista
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