O PMDB ligado a Cunha e Temer não desistiu do impeachment e, de acordo com a Folha, traça estratégias para driblar o STF. O sucesso da empreitada depende da recondução de Leonardo Quintão à liderança do partido, que só pode ocorrer em fevereiro. Por esse motivo, o processo ficará para o mês de março, quando a sigla espera manifestações de rua significativas e mais desastres de Dilma.
A oposição peca, no entanto, por alardear demais os próprios movimentos, o que costuma dar tempo para Dilma resistir, ainda que cambaleante.
O governo precisa ser pego de surpresa. Assim como o STF pega a oposição de surpresa.
O Antagonista
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