domingo, 30 de agosto de 2015
Caio Blinder- Brazil azedo
Nada para adoçar
Na quinta–feira, eu publiquei coluna sobre o uso político pelo governo brasileiro das mazelas chinesas para justificar mazelas domésticas. A inspiração foi um depoimento da correspondente no Brasil da NPR, a rádio pública americana, falando que o Brasil era provavelmente o país “mais dizimado” no mundo pela crise chinesa. Na sexta-feira, o Wall Street Journal destacou na primeira página reportagem que a grande aposta do Brasil na China azedara. No título em inglês: “Brazil’s big bet on China turns sours”. Claro que foram tantas apostas erradas e a euforia cede lugar para a azia. Em um resumo para os leitores da edição online, o Wall Street Journal resume a história: diz que há pouco tempo, o Brasil era um exemplo proeminente de como um país ascendia surfando na onda chinesa. O país passou a integrar os Brics. Agora é um tijolo quebrado. Trocadiho infame e inevitável do jornal.
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“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
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