O velho e
velha Antiok resolveram sair de casa para visitar o grande amigo Sirtuk que
estava acamado. Quando tinham dados poucos passos na rua a velha se lembrou que
havia deixado a vela por apagar. Voltaram os velhos para apagar a vela e
saíram. Novamente eram alguns passos porta afora e o velho disse que precisava
voltar para pegar seu isqueiro. Voltaram. Sem precisar da vela o velho achou
seu isqueiro. Nisso a velha percebeu que estava sem calcinha e acendeu a vela
para procurá-la. O velho segurava a vela enquanto a velha procurava por sua
calcinha. Achada e posta a calcinha o velho apagou a vela sem não antes
tropeçar e derrubar a velha e a vela. De pé os velhos saíram deixando a vela no
escuro. Mais tarde quando retornaram para casa os velhos perceberam que a porta
havia ficado aberta. O velho disse que entraria sozinho por segurança, a velha
ficaria na porta aguardando. O velho então entrou, mas não encontrou a vela
para verificar como tudo estava. A velha ansiosa resolveu entrar para procurar
pela vela também. A vela não foi encontrada, e não havia outra na casa. O caso
é que a vela fora roubada, e o velho e a velha dormiram no escuro com saudade
da prestimosa vela.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
-
“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
-
BABY LAMPADA Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.