USP, sob domínio lulopetista, retalia governo Bolsonaro e cancela matrículas de alunos de colégios militares. Exército já avisou que decisão é inaceitável.
O Exército reagiu com força contra a decisão da USP de cancelara a matrícula de estudantes de colégios militares aprovados nos vestibulares pelo Sistema de Seleção Unificado, Sisu. Uma missão do Comando Militar do Sudeste esteve ontem com a direção da USP para modificar a decisão. A USP alega que os alunos das 12 escolas mantidas pelo Exército não se enquadram no sistema de quotas para escolas públicas, já que as escolas militares contariam com pagamentos feitos por pais e também por contribuições, o que é uma falácia e um engodo.
Os militares consideram o ato uma afronta e uma retaliação contra o governo Bolsonaro.
O ministério da Educação e o governador João Doria, acionados pelo Comando Militar do Sudeste, avisou que vai intervir em favor dos alunos.
Em postagens feitas há pouco nas redes sociais, as deputadas paulistas Carla Zambelli e Joyce Hasselmann protestaram contra a direção da USP, controlada por lideranças esquerdopatas. A USP é estadual e trabalha com verbas do governo João Dória.
Políbio Braga
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