O senador Antonio Reguffe (sem partido-DF), já em meio de mandato, pode servir de exemplo para os novatos que chegam ao Congresso com o discurso da “nova política” e da “austeridade”. Toda noite, ele sai do Senado sem entourage (assessores, motorista, segurança, carregador de pasta, nada) e dirige seu Fiat Mobi – um dos três carros mais baratos do Brasil, até o seu apartamento de classe média.
Entre gabinete reduzido, gastos enxutos com cota parlamentar e outras renúncias, Reguffe já contabiliza R$ 17 milhões economizados.
Cláudio Humberto
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