A prioridade é a reforma da Previdência, mas o governo trabalha para viabilizar a extinção da Justiça do Trabalho, “justiça jabuticaba” que não existe em qualquer país desenvolvido. Aos olhos do governo, virou um monstro que devora dinheiro público e afugenta investidores geradores de empregos. Ações raramente são julgadas improcedentes: juízes ativistas preferem “distribuir renda”, tomando dinheiro do “rico”, mesmo uma dona de casa de classe média, em vez de fazer justiça à luz da Lei.
Aparelhada por vários ativistas nas diversas instâncias, parte da Justiça do Trabalho tem sido acusada de promover “justiçamentos” abusivos.
Defendem a Justiça do Trabalho quem vive dela, como advogados, mas até ministros do Tribunal Superior do Trabalho já pedem sua extinção.
No governo, há quem defenda a extinção “natural”, com a modernização da legislação. Mas isso atrasaria o crescimento sobretudo do emprego.
Coluna Cláudio Humberto
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