Semilda, sempre vestida de preto, um urubu de
saias. O sangue irriga seu cérebro não sei por que, pois vive prostrada
maltratando os joelhos. Do alto espera
castigo e prêmios, o resultado não aparece, mas junta as mãos muito mais que toma
banho. É uma juíza, julga todos, porém se perguntada sobre algo coerente e real
é uma toupeira que não sabe nem quando é dia ou noite. Uma beata, inerte no
pensar como uma batata dentro de um saco na carroceria de um caminhão.
segunda-feira, 25 de junho de 2018
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