MPF do RS exige que Santander reabra não apenas uma, mas duas exposições do tipo Queermuseu
Na época, chamado a falar, o MPF não viu nada demais nas cenas de putaria explícitas na mostra de "arte moderna" do Queermuseu.
"Isto é uma vergonha", disse esta tardinha ao editor o advogado Adão Paiani, ao tomar conhecimento da decisão. Ele avisou: "Vamos ao CNJ e ao CNMP contra essa meia dúzia de procuradores que resolveram afrontar a sociedade gaúcha". O editor será amicus curiae nas ações, que também serão ajuizadas contra o MPF do RS.
O Ministério Público Federal do RS acertou termo de compromisso com o Banco Santander, autorizando duas novas exposições em Porto Algre, ambas do tipo Queer Museu.
A decisão de encerrar a mostra anterior foi do próprio Santander, depois de pressões fortes da sociedade gaúcha, porque o MPF não quis comprar a briga, mas agora o MPF exige que o banco retome a mostra, ainda que não exija que a coisa seja do Queermuseu, embora faça questão de que a temática seja a mesma.
O acordo é tão surreal e absurdo que o MPF chega ao ponto de detalhar o conteúdo do que quer que o Santander faça, em que local e até durante quanto tempo, metendo-se indevidamente numa questão que o próprio banco, que é privado, já tinha dado por encerrado.
CLIQUE AQUI para examinar a nota oficial expedida pelo MPF do RS.
"Isto é uma vergonha", disse esta tardinha ao editor o advogado Adão Paiani, ao tomar conhecimento da decisão. Ele avisou: "Vamos ao CNJ e ao CNMP contra essa meia dúzia de procuradores que resolveram afrontar a sociedade gaúcha". O editor será amicus curiae nas ações, que também serão ajuizadas contra o MPF do RS.
O Ministério Público Federal do RS acertou termo de compromisso com o Banco Santander, autorizando duas novas exposições em Porto Algre, ambas do tipo Queer Museu.
A decisão de encerrar a mostra anterior foi do próprio Santander, depois de pressões fortes da sociedade gaúcha, porque o MPF não quis comprar a briga, mas agora o MPF exige que o banco retome a mostra, ainda que não exija que a coisa seja do Queermuseu, embora faça questão de que a temática seja a mesma.
O acordo é tão surreal e absurdo que o MPF chega ao ponto de detalhar o conteúdo do que quer que o Santander faça, em que local e até durante quanto tempo, metendo-se indevidamente numa questão que o próprio banco, que é privado, já tinha dado por encerrado.
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Do blog Políbio Braga
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