Um surdo-mudo chega a um bar de Havana. Passa a mão sobre uma suposta barba e, em seguida, atravessa o pescoço com o dedo indicador, como se estivesse a ser degolado.
O empregado serve-lhe uma cuba-livre.
http://jleal.tripod.com/sub2/cuba.htm
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho caderno emporcalhado. -Está escrevendo o que aí? -...
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HAIKAI Quando criança eu era feio Mas o tempo pode mudar tudo Hoje eu sou horrível.
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