Romeu vivia
para ver o tempo passar. Era o tal operário-perdão. Perdão por não fazer
absolutamente nada. Para sua
infelicidade o destino foi cruel até demais. Morreu quando o relógio da igreja
matriz caiu na sua cabeça enquanto
estava parado nas escadarias observando o movimento da rua e deixando
como sempre o tempo passar.
sexta-feira, 9 de junho de 2017
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho caderno emporcalhado. -Está escrevendo o que aí? -...
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HAIKAI Quando criança eu era feio Mas o tempo pode mudar tudo Hoje eu sou horrível.
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