quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
O ÚLTIMO
Há tempos pensava nisso. Naquela tarde no bar do Amadeu jogando canastra Juvenal disse aos amigos: irei fumar agora o meu último cigarro, vou largar o vício. Acendeu e sorveu lentamente a fumaça. Tomou um gole, pitou o branquinho sem pressa e caiu seco num infarto fulminante. Homem de palavra, fora mesmo o último.
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho caderno emporcalhado. -Está escrevendo o que aí? -...
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HAIKAI Quando criança eu era feio Mas o tempo pode mudar tudo Hoje eu sou horrível.
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