Via eu o mundo com os olhos da experiência daquilo que
vivera,
Tirando conclusões da percepção da minha janela.
Então às vezes julgava quem me é estranho,
E era julgado também por quem não me conhecia.
Tantos enganos e erros danosos
Acabaram por ensinar-me,
Que se mesmo quem olha de perto pouco vê,
O melhor que faz quem distante está é travar a língua.
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