Desconheço algo mais irritante, em períodos pré-eleitorais, do que um candidato visitando lanchonetes ou restaurantes populares para ganhar votos. Em campanha, lanchonete. Uma vez no poder, Fasano, Massimo, Antiquarius. Demagogia das mais baratas, esta tentativa de bancar o popular é repulsiva. É até possível que renda votos, já que quase todos os candidatos têm seu dia de passar por homem simples.
Na Folha de São Paulo de hoje, vemos o desastrado Geraldo Alckmin, sentado em um botequim da Cinelândia, no Rio, oferecendo um prato de batatas fritas a duas meninas que vendiam balas. No texto, lemos que pediu também dois refrigerantes para as duas. Pode-se conceber um médico oferecendo fritas e refrigerantes a quem quer que seja?
Alckmin me lembra um amigo, que só dá duas coisas quando um mendigo lhe pede algo: cachaça ou cigarro. "É pra morrer mais depressa", justifica. Meu amigo, sem ser candidato a coisa alguma, é bastante popular.
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