quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
O ANO PROMETE
Dia 31 de dezembro de 2016, dezoito horas. Arnaldo bebia cerveja uma após outra desde a hora do almoço e já babava na gravata. Quando das badaladas do novo ano eram ouvidas ele dormia no banco traseiro do carro todo urinado e vomitado, sendo lambido por dois cães vadios. Acordou sujo, roubado e pelado, pois levaram a carteira com suas calças, já que usar cuecas não era do seu feitio. Quando tentou ir para sua casa foi preso pela polícia por atentado ao pudor. O automóvel foi guinchado. Para Arnaldo o novo ano promete.
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“Quando a fome é grande não tem jeito, precisamos apelar. Ontem peleei com um hipopótamo. Quase perdi o pelo.” (Leão Bob)
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