terça-feira, 1 de novembro de 2016
O FILHO PRÓDIGO
Artur era um menininho levado de oito anos que vivia com seus pais num bairro de classe média alta em São Paulo que um dia sumiu de casa; polícia, buscas, detetives, nada de encontrá-lo. Apesar da dor a vida seguiu seu rumo, sempre com ele no coração. Dez anos se passaram quando Artur bateu à porta. Bateu com uma marreta, derrubando-a, enquanto seus comparsas realizaram uma limpa geral nas joias e do dinheiro que havia no cofre. Educado, ele ainda deixou um bilhete: “Artur esteve aqui.”
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“Quando a fome é grande não tem jeito, precisamos apelar. Ontem peleei com um hipopótamo. Quase perdi o pelo.” (Leão Bob)
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