segunda-feira, 28 de novembro de 2016
MATUTO
Viajei a noite toda para participar pela manhã de uma reunião de negócios num hotel em Londrina. Matuto, pouco viajado, roxo de fome não via a hora de chegar a hora de almoço. Finalmente chegou e lá fui me servir. Vi umas bolinhas brancas, reluzentes, pensei ser uma iguaria. Coloquei umas oito no meu prato e quando me sentei a mesa fiquei sabendo por um colega que eram bolinhas de manteiga. E agora? Queria livra-me delas, mas havia um sujeito filmando e não conseguia uma chance. Acabei deixando elas de lado e fui em frente. Na sobremesa outra fria. Dei de cara com um pudim enorme, daqueles que eu gosto de comer bem gelado. Pois dei um talho no dito pudim e preparei-me para devorar o doce de minha preferência. Pois o diacho do pudim estava quente, e eu com metade dele no prato. Não foi fácil para engolir. Matuto sofre, matuto aprende.
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“Quando a fome é grande não tem jeito, precisamos apelar. Ontem peleei com um hipopótamo. Quase perdi o pelo.” (Leão Bob)
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