Da minha infância já tão distante
De pés
descalços e calção de pano
Tenho
lembranças de tantas coisas
Que o tempo
da memória não apagou
Uma delas era
procurar por garrafas de vidro
Em porões
escuros e poeirentos
E quando
encontradas correr até o secos & molhados da esquina
Para trocar
os achados
Por gasosa de
groselha.
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