O impeachment esfriou e o processo contra Dilma Rousseff no TSE deve se arrastar até o segundo semestre.
Enquanto isso, o Brasil implode.
A Folha de S. Paulo entrevistou representantes de quatro setores da indústria. Eles preveem uma calamidade.
José Velloso, presidente da Abimaq, projeta uma queda de 10% no faturamento do setor de máquinas.
Ele disse:
"A indústria brasileira está doente”.
O representante do setor de siderurgia, Marco Polo de Mello, foi ainda mais enfático:
"Estamos vivendo a pior crise em toda a história. Se nada for feito, teremos que fechar mais indústrias”.
O Antagonista
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