Em reportagem principal da sua capa de hoje, domingo, o jornal O Estado de S. Paulo diz que o novo rebaixamento da classificação de risco de crédito do Brasil, anunciado na semana passada pela agência Fitch, agrava o isolamento internacional do País.
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Desde julho, as empresas e os bancos brasileiros não fazem emissões de títulos para obter recursos no exterior. De janeiro a novembro, as captações somaram US$ 8,059 bilhões, bem abaixo dos US$ 45,485 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Segundo os especialistas, o mercado se fechou para o Brasil por causa do risco provocado pelo desequilíbrio das contas públicas. O problema se acentuou em agosto, depois do envio para o Congresso do orçamento com deficit. “Se as empresas e o governo desejam fazer alguma captação externa, eles têm de saber que o seu nível de risco é de um país junk (lixo)”, diz Silvio Campos Neto, economista da consultoria Tendências.
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