quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Augusto Nunes- Sanatório Geral


Junto e misturado

“Quem usa o quê? O jornalista usa a fonte. A polícia usa a testemunha. A pessoa que quer abrir portas usa o nome de uma pessoa importante”.

Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, sobre as atividades do pecuarista marítimo José Carlos Bumlai, ensinando que não há diferenças entre um delegado de polícia, um repórter e um amigão bandido do chefão.


Me engana que eu gosto (289)

“Ao PT interessa separar o joio do trigo. É inquestionável que o senador Delcídio traiu a confiança do PT, do governo Dilma, de quem era líder do Senado, e frustrou o seu próprio eleitorado”.

Rui Falcão, presidente do PT, em artigo publicado no site da sigla, garantindo que, com exceção de Delcídio do Amaral, todos os filiados ao partido jamais violaram nenhum dos Dez Mandamentos nem qualquer artigo do Código Penal.


Último da fila

“É o primeiro momento da história da humanidade em que o neto sabe mais que o avô, que o filho sabe mais que o pai”.

Lula, explicando que, antes de bater à porta do apartamento onde mora o chefão, a Polícia Federal precisa primeiro tomar o depoimento do seu neto de 6 anos e, depois, todos os lulinhas.


Como é que é?

“Impeachment é algo legal, está previsto na Constituição. Agora, impeachment sem embasamento legal, sem embasamento jurídico, é golpe, é tentativa de ruptura democrática; é tão grave, é tão revoltante, é tão monstruoso que a sociedade está se levantando”.

Fátima Bezerra, senadora do PT paraibano, nesta quarta-feira, revelando em sua conta no Twitter que as manifestações de rua contra o governo, vistas de perto, são atos de solidariedade a Dilma Rousseff porque o impeachment, embora previsto na Constituição, é inconstitucional.

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