segunda-feira, 2 de novembro de 2015

PARTIDO NOVO APOSTA NA LIBERDADE INDIVIDUAL PARA SE TORNAR ALTERNATIVA À VELHA POLÍTICA

Com novas ideias e críticas ao papel do Estado, nova sigla já deverá entrar em cena nas eleições de 2016.



Registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro de 2015 sob o número 30, o Partido Novo já está apto a lançar candidatos nas eleições municipais do ano que vem e dar início a uma luta desenhada ainda em 2011, quando cidadãos comuns insatisfeitos com o rumo da política brasileira se uniram para repensar o país.

A principal bandeira do 33° partido nacional é clara: liberdade individual e menor intervenção do Estado na economia. Em uma era em que a descrença com a política atinge grandes proporções na sociedade, o Novo traz em seu estatuto algumas normas centrais para atacar a raiz da corrupção, tais como a rejeição de membros que não tenham a ficha limpa e a proibição de que dirigentes da legenda ocupem simultaneamente cargo no Legislativo ou no Executivo.

 Com o objetivo de evitar rótulos e fugir a todo custo da tal “velha política”, o Novo não se autointitula de esquerda e nem de direita. No entanto, admite uma inclinação liberal e promete rediscutir o papel do Estado na execução dos serviços básicos à sociedade. Em entrevista exclusiva à Blasting News Brasil, Maria Beatriz Figueiredo, economista e presidente do diretório de São Paulo do partido, avalia que a defesa de uma iniciativa liberal não necessariamente impõe uma “cartilha” a ser seguida...

Eduardo Blaster

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