Dilma embarcou no projeto furado de Tarso:o Pólo Naval do Jacuí nasceu torto e fracassou rapidamente em função da corrupção na Petrobrás.
“Quando alguma empresa chegava aqui na cidade com um contrato com a Petrobrás, eu estendia um tapete vermelho. Hoje, se alguém aparecer aqui com um contrato desses, não sei se será bem recebido”. A frase é do atual prefeito da cidade gaúcha de Charqueadas, Davi Gilmar de Souza, depois de ter passado pela experiência que causou uma situação de calamidade pública no final de 2014. Reflete também a imagem da maior empresa do país junto à população. O que dava orgulho, hoje envergonha.
O texto acima é do boletim Petronotícias de hoje.
O jornalista da newsletter conta que no dia 18 de novembro vai fazer um ano que a Petrobrás, ainda na administração Graça Foster, decidiu romper o contrato com a IESA, a quem tinha confiado o Pacote 3 dos replicantes. A estatal entregou à empresa a responsabilidade de fazer sozinha os 24 módulos para as Plataformas P-66, P-67, P-68, P-69, P-70 e P-71, num contrato de 720 milhões de dólares. Dinheiro de hoje, cerca de 2,83 bilhões de reais.
Mais adiante, o repórter da newsletter, que pesquisou, entrevistou e viu tudo de perto, conta em detalhes toda a história de mais esta aventura fracassada dos governos Tarso Genro e Dilma Roussef.
A conclusão da reportagem é exemplar:
Seja o que for, parece definitivo que para Charqueadas o projeto não volta. E nem seria bem-vindo, a se compreenderem corretamente as palavras do prefeito da cidade. Ele, a população local e os mais de mil empregados demitidos – muitos deles sem receber a rescisão trabalhista – são potes repletos de mágoas com a empresa estatal.
CLIQUE AQUI para ler toda a ampla reportagem.
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