quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

FUNGANDO NO MEU CANGOTE

FUNGANDO NO MEU CANGOTE

Por anos sem parar
Andou o capeta fungando no meu cangote
Injetado pela católica
No cérebro menino de um matutinho
Causou dores sem conta
Remorsos e pecados que o tornaram insone
Porém tempo e conhecimento
Curaram os males da ignorância
E hoje livre deste mal
Penso nos homens que vivem na ilusão
Das coisas do sobrenatural
Beijando a mão  suja de manipuladores religiosos
E sustentando a vida mansa clerical.

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