segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Terrorista caviar: filha do Hamas se trata em Israel



Já conhecemos a esquerda caviar, aquela que adora o socialismo, mas do conforto capitalista, ou que prega a igualdade e condena a ganância, mas acumula cada vez mais riqueza pessoal, ou ainda aquela que “adora” a saúde pública universal e os médicos cubanos, mas só se trata nos melhores hospitais particulares com médicos brasileiros.
Agora temos um novo estágio do fenômeno: o terrorista caviar! Gente do Hamas, o grupo terrorista que gostaria de varrer Israel do mapa, mas que manda os filhos procurarem tratamento médico… em Israel, claro! Afinal, na hora que a saúde aperta e a morte se aproxima, o que importa é procurar o que há de melhor, não é mesmo? Vejam a notícia:
A filha do líder do Hamas em Gaza foi internada em um hospital israelense para tratamento médico de emergência, depois que sofreu este mês complicações em um procedimento de rotina, de acordo com duas fontes familiarizadas com o caso.
A admissão por uma semana da filha de Ismail Haniyeh em um hospital em Tel Aviv mostra que a coordenação humanitária entre os lados continua apenas algumas semanas após a guerra de Gaza ter terminado. Autoridades israelenses e palestinas se recusaram a confirmar ou negar o caso.
Haniyeh, que tem 13 filhos, é o líder do grupo islâmico em Gaza e serve como vice de Khaled Meshaal, que vive exilado.
Agora pergunto: alguém consegue imaginar o contrário? Um judeu buscando tratamento na Palestina? Não só seria ridículo pensar isso porque a qualidade da medicina no país livre e capitalista é infinitamente maior, como seria mais ridículo ainda achar que o judeu seria bem tratado por lá.
Um lado coloca os direitos humanos acima das divergências religiosas, enquanto o outro é dominado ainda por quem deseja exterminar o lado oposto, e está disposto a matar deliberadamente até suas crianças.
Por fim, recomendo a todos o ótimo livro Filho do Hamas, em que as diferenças entre os dois lados ficarão mais evidentes, e isso relatado por alguém que cresceu aprendendo que todos os males da humanidade eram culpa dos judeus, ninguém menos do que o filho de um dos fundadores do Hamas. No livro, eis uma das coisas que ele nos conta:
“Perguntei a mim mesmo o que os palestinos fariam se Israel deixasse de existir, se as coisas não apenas voltassem a ser como antes de 1948, mas se todo o povo judeu abandonasse a Terra Santa e voltasse a se espalhar pelo mundo. Pela primeira vez, eu sabia a resposta. Ainda lutaríamos. Por nada. Por causa de uma garota que não estivesse usando um véu. Para saber quem era mais durão e importante. Para decidir quem ditaria as regras e quem conseguiria o melhor lugar.” 
Mas ainda tem gente que “pensa” que o problema naquela região é justamente o pequeno país de judeus, o único próspero e mais livre e democrático, que trata até mesmo dos filhos dos terroristas que desejam sua destruição.
Rodrigo Constantino

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