A Associação Brasileira de Energia Eólica vai alardear daqui a pouco, durante o evento Brazil Windpower, no Rio de Janeiro, que a fonte atingiu a marca de 5 gigawatts de capacidade instalada.
O potencial representa aproximadamente 5% da matriz elétrica do país, o suficiente para alimentar uma cidade do porte de São Paulo.
A água no champagne do setor veio com as regras estabelecidas para o leilão de energia que começará a ser fornecida em 2019.
O governo jogou para cima o preço-teto a ser pago pelo megawatt-hora das térmicas: 197 reais, aumento de 48% em comparação ao último leilão, em dezembro de 2013.
Já o valor máximo para as fontes eólica e solar ficou em 137 reais por megawatt-hora e 158 reais pelo megawatt-hora das Pequenas Centrais Hidrelétricas, as PCHs.
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