Se xingamento de MAV (militante da Mobilização em Ambientes Virtuais do PT), pra mim, é tributo, o que seria esta “discordância” vinda da esposa do imortal – acredite – Paulo Coelho?
Veja só que fofinho o comentário da artista plástica em defesa de Zuenir, no Facebook de uma leitora que compartilhou meu artigo…
No Brasil, dizer que alguém é “excelente”, “maravilhoso”, “do bem” é tido até como “argumento”, “contraposição de ideias”, “refutação” talvez. Eu expus os métodos – conscientes ou inconscientes – do colunista militante do Globo para ludibriar seus leitores, sua linguagem elíptica e hiperbólica, sua dificuldade de expressão, sua incapacidade de análise, sua característica confessa de “profeta (nem sempre certo) do passado”, mas sabe como é: se não dá para defendê-lo de seus erros, proselitismos e limitações, melhor dizer “não concordo”, ele é um cara legal, “isso é injusto!”, poxa vida… Este espírito de patota já resultou em equívocos irreparáveis para a Academia Brasileira de Letras. Espero que, dessa vez, os acadêmicos não deem uma de Christina Oiticica. Chega de magos na ABL. Chega de chapa-branca imortal.
* Recordar é viver:
Felipe Moura Brasil - http://www.veja.com/felipemourabrasil
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