Em 1989, os vereadores de Manaus discutiam a Lei Orgânica do Município. Um deles, exaltado, dirigiu-se ao então presidente da Casa, César Bomfim, repetindo uma velha frase: “Não basta à mulher de César ser honesta. Tem que parecer honesta!” Rápida no gatilho, a vereadora Lurdes Lopes não perdoou, em aparte: “Alto lá! O nobre colega não tem o direito de falar assim! O que o senhor tem contra a mulher do presidente desta Casa?”
DIÁRIO DO PODER
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