PÂNICO DE CANHÃO
O ex-governador pernambucano Gustavo Krause nunca foi muito chegado a cerimônias oficiais, especialmente com “fundo musical” de tiros. Certa vez ele se assustou ao ser saudado com uma salva de tiros de canhão, à sua chegada em uma cerimônia. Ao final, ele tentou sair de fininho, para evitar nova homenagem, mas um oficial percebeu :
- O senhor governador está se retirando!
O único canhão preparado, dos tempos da Primeira Guerra, cheio de pólvora seca, por infeliz coincidência, estava bem próximo do atônito Krause, que se viu obrigado a parar. O fortíssimo tiro do canhão despoletou o velho pânico de Krause, que foi embora aos berros:
- Homenagem de grego! Homenagem de grego!
DP
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