A entrada em operação dos novos navios-plataforma da Petrobras P-67 e P-76, que aumentarão a produção brasileira em 300 mil barris/dia, criou um problema para o cartel denominado Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que por muito tempo ditou as regras do mercado. É que o Brasil se tornou um dos maiores produtores do mundo, maior que Kuwait, por exemplo, mas não se submete a Opep.
Além de ultrapassar o Kuwait, com 3,4 milhões de barris/dia em 2018, o Brasil se aproxima do Irã, um dos maiores produtores do planeta.
A operação da P-67 atrasou meses, em 2018, e a Opep contava com isso. Mas, desde a eleição, o cronograma é seguido à risca.
Com o início da operação das novas instalações até 2023, o Brasil será o 4º maior produtor, atrás apenas de EUA, Arábia Saudita e Rússia.
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/
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