Agentes comunistas cometiam atrocidades contra médicos cubanos do Mais Médicos, diz Istoé
Ilustrações como esta ao lado facilitam a compreensão do problema.
A revista publica cópias (fac similes) de trocas de mensagens entre os cubanos. Elas demonstram que os médicos eram submetidos a vigilância extrema.
Muitos médicos resolveram permanecer no Brasil.
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Nesta reportagem de José Alberto Gutiérrez, são apresentados depoimentos, áudios e trocas de mensagens às quais ISTOÉ teve acesso.
O material revela que médicos cubanos viviam quase como escravos no Brasil.
Vigiados por agentes enviados por Havana, não podiam sair de um município a outro sem autorização mesmo nas folgas.
Eles eram assediados sexualmente e até extorquidos. Agora, quem não quer voltar à ilha sofre ameaças.
A revista publica cópias (fac similes) de trocas de mensagens entre os cubanos. Elas demonstram que os médicos eram submetidos a vigilância extrema.
Muitos médicos resolveram permanecer no Brasil.
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PB
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