De saída da presidência do Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro Raimundo Carreiro quis honrar a velha tradição de políticos maranhenses de fazer média com servidores espancando o erário. E acionou o “trem da alegria” de certa “parcela compensatória”, a pretexto de “evitar perdas”. Ministros reclamam de “golpe”: só souberam do processo na terça (11) para votar na quarta. Procurador federal deve ajuizar ação civil pública contra Carreiro & cia, caso haja pagamento.
Cláudio Humberto
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