Quando tentou autorização para ir ao sepultamento em Brasília do ex-deputado Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, de quem se diz amigo, o ex-presidente e presidiário Lula sabia que a pretensão não tinha respaldo legal, mas o objetivo era desgastar a Justiça. Quando em 2013 morreu o velho amigo Jorge Ferreira, dono de bares e restaurantes em Brasília e muito mais ligado a ele que Sigmaringa, Lula ignorou o enterro. Como presidente, não gostava nem mesmo de sobrevoar áreas inundadas.
CLAUDIO HUMBERTO
CLAUDIO HUMBERTO
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