BRASIL SUSTENTA NO EXTERIOR SERVIDORES À DISTÂNCIA
É coisa do passado, no País onde reina o oportunismo, a exigência legal e moral de licença sem vencimentos, pelo prazo máximo de dois anos, para qualquer servidor público que faça opção de residir no exterior. Hoje, somente na Defensoria Pública da União (DPU), servidores ganharam a loteria no Canadá, na Suíça e até no longínquo Timor-Leste de “trabalhar à distância”, sem prejuízos dos vencimentos.
QUE BELEZA…
Com aval da chefia, o defensor público Felipe Dezorzi Borges vive em Otawa, Canadá, levando R$30 mil por mês para atuar “à distância”.
COLUNA CLÁUDIO HUMBERTO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.