A escolha de Ernesto Araújo para as Relações Exteriores de Jair Bolsonaro deixou muitos diplomatas felizes, bem ao contrário do que se divulga. Eles também querem mudança e revelam que essa opção foi facilitada pelo secretário-geral do Itamaraty, Marcos Galvão: tentando “vender” o próprio nome para o cargo, não permitiu a aproximação de diplomatas com Bolsonaro, filhos e equipe de transição. Parecia aversão à sua vitória no Itamaraty, onde também ele foi o mais votado.
O distanciamento piorou a imagem do Itamaraty junto a Bolsonaro e seu staff, já impressionados com os artigos e ideias de Ernesto Araújo.
O ambicioso secretário-geral, que já garantiu seu “exílio dourado” em Bruxelas, tentou se cacifar junto ao general Mourão, mas… #EleNão.
Galvão não emplacaria até por suas ligações a críticos de Bolsonaro como Rubens Ricupero, Antonio Palocci, Guido Mantega e José Serra.
Coluna Cláudio Humberto
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