O presidente da Caixa, Nelson de Souza, acha correto blindar o banco de indicações políticas, como pretende seu conselho de administração. Mas é contra alterar o estatuto ainda este ano para retirar do presidente da República o poder de indicar o presidente da Caixa. O plano secreto foi revelado nesta coluna. Para Souza, isso só deveria ser feito com o aval do presidente Jair Bolsonaro. A decisão é do conselho presidido por Ana Paula Vescovi, secretária-executiva do Ministério da Fazenda.
O conselho tem 8 membros, 5 deles indicados pelo ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. Que sabe de tudo, tanto quanto Temer.
Em janeiro, com Michel Temer fragilizado, os estatutos foram alterados para retirar do Planalto o poder de indicar vice-presidentes da Caixa.
Nelson de Souza se sente à vontade para defender o futuro da Caixa livre de indicações políticas: é um técnico com 40 anos no mercado
O “Mais Médicos” foi baseado na mentira de que não haveria médicos para atender todo o País. O Brasil dispõe de 450 mil médicos, portanto, a saída dos 8,3 mil cubanos não vai alterar a qualidade do atendimento. A mentira do governo Dilma seria desmascarada em vídeo de palestra interna, no Ministério da Saúde, deixando claro que o real objetivo do programa era apenas financiar o governo de Cuba.
O programa “Mais Médicos” rendeu à ditadura cubana R$7,1 bilhões até agora, mas a saúde pública brasileira continua a mesma.
Viviane Senna continua cotada para o Ministério da Educação, tanto quanto o general Aléssio Ribeiro Souto, amigo e um dos principais formuladores do programa de governo de Jair Bolsonaro.
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