A decisão do Brasil de retirar a oferta para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP-25, foi do novo governo de Jair Bolsonaro. O Ministério das Relações Exteriores consultou o futuro chanceler Ernesto Araújo, que levou o assunto ao presidente eleito. Para sediar o evento, o presidente eleito teria de se comprometer a bancar seus custos, estimados em US$100 milhões (R$400 milhões). Mas poderia atingir quase meio bilhão de reais.
Apesar de oferecer o Brasil para sediar a COP-25, o governo Michel Temer só colocou R$15 milhões no orçamento de 2019 para o evento.
CLÁUDIO HUMBERTO
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