O lucro da Petrobras no terceiro trimestre, de R$6,6 bilhões, foi fabricado pela política malandra adotada na gestão do ex-presidente Pedro Parente de reajuste diário nos combustíveis. Muitos consideram essa política criminosa por asfixiar a economia como um torniquete. Os caminhoneiros não suportaram os custos siderais (estavam pagando para trabalhar), e 207 reajustes depois, eles eclodiram a greve de maio, que abortou o crescimento previsto de 3,5% para o Brasil, em 2018.
A Petrobras alegou “variação dos preços internacionais” para justificar os aumentos diários, mas o lucro de R$6,6 bilhões desmonta a lorota.
O faturamento da Petrobras subiu em flecha, ao contrário dos supostos custos da “variação de preços internacionais” dos combustíveis.
Cláudio Humberto
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