Artigo, Pedro Luiz Rodrigues - O novo picolé de chuchu
Haddad cada vez mais parece Alckmin
Compreensivelmente, o comando do Partido dos Trabalhadores está preocupado com o sofrível desempenho de Fernando Haddad na campanha eleitoral.
Além de não atrair novos eleitores, Haddad tem visto o índice de rejeição a seu nome alcançar níveis inimagináveis. A pesquisa do IBOPE divulgada em 15 de outubro apontou o nível dessa rejeição: 47% (diante dos 35% atribuídos a Bolsonaro).
Parte dessa situação pode ser atribuída ao próprio Haddad, que tem um não-sei-o-quê dos políticos tradicionais do PSDB de São Paulo, que o torna pouco convincente aos eleitores de outras partes do País.
Já começam a pipocar, aqui e ali, comparações entre o estilo de Haddad com o de Geraldo Alckmin, tanto no sentido de que os dois têm boa formação, quanto no de que compartilham de uma incapacidade natural de empolgar o eleitor. Além do tom de voz, um tanto professoral, Haddad tem também o mesmo hábito do ex-governador de SP, de ficar desfiando números e realizações como gestor público.
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PB
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