Mauro não era propriamente um homem a quem podemos
emblemar de bem com a vida. Casamentos desfeitos, bons empregos perdidos, duas
sociedades em que fora passado para trás. Naquele dia saíra para procurar
emprego e voltando para casa sem nenhuma novidade encontrou ela vazia. A mulher
partira levando a mobília também. Ele foi então
até o banheiro, levantou a tampa do vaso e se atirou dentro. Espremeu-se
bem e com muito esforço conseguiu puxar a cordinha da descarga. Adeus mundo
cruel!
sexta-feira, 8 de junho de 2018
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho caderno emporcalhado. -Está escrevendo o que aí? -...
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HAIKAI Quando criança eu era feio Mas o tempo pode mudar tudo Hoje eu sou horrível.
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