Passando pelo
cemitério na madrugada
O corajoso de
boteco apressa o passo
O coração
acelera
Enquanto o
vento sibila
Um vaso se
quebra
Uma coruja
sai da escuridão
O medo corre
pela espinha
Tudo parece
diferente
Quando o
nosso chão é abraçado pela noite
E o silêncio
imperial faz do psiu um grito que apavora.
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