
Nos protestos de hoje, 5 manifestantes foram feridos a bala pela Guarda Nacional Bolivariana. A foto é de El Nacional.
Os adversários do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, iniciaram nesta quarta-feira (26) uma paralisação nacional de dois dias em um esforço final para pressioná-lo a abandonar a eleição do fim de semana para formar uma Assembleia Constituinte, que veem como uma ameaça à democracia e à economia do país. A eleição da Assembleia será no próximo domingo.
Também hoje, os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira (26) sanções contra 13 atuais e ex-funcionários do governo da Venezuela. Entre os alvos estão o ministro da Educação, Elías Jaua, e a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena. Os EUA também ameaçaram impor sanções àqueles que se unirem à Assembleia Constituinte, que foi convocada pelo presidente Nicolás Maduro e cuja eleição será no próximo domingo.
O pacote de sanções se concentra em atuais e ex-funcionários "associados com as eleições ou por minar a democracia, assim como a violência generalizada contra manifestantes da oposição e corrupção", afirma o comunicado do ministério do Tesouro.
As sanções também atingem funcionários da estatal de petróleo PDVSA e outras empresas geridas pelo governo.
Do blog Políbio Braga
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