Sempre
vestida de preto, um urubu de saias. O sangue irriga seu cérebro não sei por
que, pois vive prostrada de joelhos, não pensa. Do alto espera castigo e prêmios, o resultado
não aparece, mas junta as mãos muito mais que toma banho. É uma juíza, julga
todos, porém se perguntada sobre algo coerente e real é uma toupeira que não sabe
nem quando é dia ou noite. Uma beata, inerte como uma batata dentro de um saco
na carroceria de um caminhão.
sábado, 22 de julho de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
-
“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
-
BABY LAMPADA Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.