Mauro não era
propriamente um homem a quem podemos emblemar de bem com a vida. Casamentos
desfeitos, bons empregos perdidos, duas sociedades em que fora passado para
trás. Naquele dia saíra para procurar emprego e voltando para casa sem nenhuma
novidade encontrou ela vazia. A mulher partira levando a mobília também. Ele
foi então até o banheiro, levantou a
tampa do vaso e se atirou dentro. Espremeu-se bem e com muito esforço conseguiu
puxar a cordinha da descarga. Adeus mundo cruel!
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