Um homem, uma
cadeira. Vinte anos se passaram. Um
homem, uma cadeira, um cargo. Um homem, uma cadeira, muitos conchavos, muitas
mordomias e desvios. Uma cadeira, uma bunda colada, um sindicalista. Pois foi
necessária uma junta médica para destronar o sacripanta. E houve choro e ranger
de dentes, também presentes algemas e um delegado. Restou uma cadeira vazia
aguardada por nádegas ansiosas.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho caderno emporcalhado. -Está escrevendo o que aí? -...
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