A força-tarefa da Lava Jato já foi procurada por instituições financeiras interessadas em relatar irregularidades, diante da iminente delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que pode entregar esquemas do setor financeiro, e também de Lúcio Funaro, que atuava como operador de propinas de Eduardo Cunha na Caixa Econômica Federal.
Os nomes dos bancos não foram divulgados.
PB
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