A proposta de reforma trabalhista, cujo relatório final será apresentado amanhã no Congresso, pretende acabar com o imposto sindical obrigatório. A taxa é paga com, um dia de trabalho de todos os trabalhadores com carteira assinada.
São R$ 3,56 bilhões por ano.
É com este dinheiro sem fiscalização que centrais com,o CUT e Força Sindical, sindicatos como Cpers, fazem o que bem entendem, inclusive manifestaç]ões de rua, ataques ao governo e grossa corrupção.
O dinheiro estimula o surgimento de novos sindicatos.
Já são 17 mil.
Políbio Braga
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