O DESTEMIDO ANTENOR
Homem maduro,nada temia Antenor, nem o capeta em carne e osso. Fazia questão de passar sob escadas, adentrar cemitérios em plena madrugada, frequentar
puteiro em ambiente violento, e até namorar filha de traficante ou delegado. E
não parava por aí; atravessava rio em enchente, entrava em casa pegando fogo,
matava cobra no dente. Pois é, esse homem
valente sem igual veio a morrer tal qual um comum de infarto fulminante. Foi
agorinha, ainda faz pouco, no governo
Dilma, quando recebeu a fatura de
energia.
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