Governo Dilma Roussef acaba com Bolsa Empresário do BNDES e fica com dívidas de R$ 214 bilhões
Entre as 100 mais estão Norte Energia, Petrobrás, Raízen Energia, Fiat e Vale. As cinco pessoas que mais ganharam dinheiro foram Eraí Maggi Scheffer, Nelson Vigolo, Eliseu Scheffer, José Oswaldo Mendonça e José Scheffer. CLIQUE AQUI para verificar a lista dos maiores beneficiários.
O jornalista Dimmi Amora faz revelações surpreendentes na edição de hoje da Folha de S. Paulo, ao informar que o governo resolveu acabar com o PSI, o Programa de Sustentação de Investimentos, que ao morrer deixou uma conta para pagar de R$ 214 bilhões.
São empréstimos subsidiados do BNDES, a chamada "bolsa empresário".
A maior parte do valor, R$ 184 bilhões, será contabilizada como dívida pública da União, portanto dos contribuintes que bancaram a "bolsa empresário". O restante do valor, R$ 230 bilhões, será bancado pelo Tesouro até 2041.
O PSI não ofereceu à economia um estímulo à altura dos desembolsos realizados desde 2009, quando o PSI foi criado para ajudar a tirar o País da crise global. Os benefícios foram pontuais em alguns setores e maiores para grandes empresas.
O jornal usou a Lei de Acesso à Informação e obteve as planilhas de quase um milhão de empréstimos do PSI, que liberou R$ 362,3 bilhões no total, entre 2009 e 2014. cobrando juros abaixo da inflação.
1% dos 315 mil beneficiados recebeu 56% dos empréstimos subsidiados, R$ 203 bilhões. Do grupo só fizeram parte grandes empresas e até empresários.
Um universo ainda mais restrito, 31 maiores empresas, ficou com R$ 54 bilhões. Para eles, os juros foram ainda mais baixos e os prazos maiores.
A campeã do crédito farto e barato foi a Petrobrás, R$ 4 bilhões. Os outros maiorais foram grupos como o Grupo Maggi, e a ex-prefeita de Campos de Júlio, Mato Grosso, Claides Massuti.
O jornalista Dimmi Amora faz revelações surpreendentes na edição de hoje da Folha de S. Paulo, ao informar que o governo resolveu acabar com o PSI, o Programa de Sustentação de Investimentos, que ao morrer deixou uma conta para pagar de R$ 214 bilhões.
São empréstimos subsidiados do BNDES, a chamada "bolsa empresário".
A maior parte do valor, R$ 184 bilhões, será contabilizada como dívida pública da União, portanto dos contribuintes que bancaram a "bolsa empresário". O restante do valor, R$ 230 bilhões, será bancado pelo Tesouro até 2041.
O PSI não ofereceu à economia um estímulo à altura dos desembolsos realizados desde 2009, quando o PSI foi criado para ajudar a tirar o País da crise global. Os benefícios foram pontuais em alguns setores e maiores para grandes empresas.
O jornal usou a Lei de Acesso à Informação e obteve as planilhas de quase um milhão de empréstimos do PSI, que liberou R$ 362,3 bilhões no total, entre 2009 e 2014. cobrando juros abaixo da inflação.
1% dos 315 mil beneficiados recebeu 56% dos empréstimos subsidiados, R$ 203 bilhões. Do grupo só fizeram parte grandes empresas e até empresários.
Um universo ainda mais restrito, 31 maiores empresas, ficou com R$ 54 bilhões. Para eles, os juros foram ainda mais baixos e os prazos maiores.
A campeã do crédito farto e barato foi a Petrobrás, R$ 4 bilhões. Os outros maiorais foram grupos como o Grupo Maggi, e a ex-prefeita de Campos de Júlio, Mato Grosso, Claides Massuti.
Políbio Braga
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